Tive, na noite passada, um sonho estranho. Houve um problema com sua escola, que veio a proibir pais ausentes em seus eventos por mais de um ano de voltar a frequentá-los. Isso me atingia diretamente, bem como a vários outros pais de seus colegas, que protestavam contra o moralismo do estabelecimento.
Embora esteja muito longe e de todo modo não possa acompanhar presencialmente seu desenvolvimento escolar, em especial tomando parte em reuniões e celebrações, sempre busco saber como seus estudos estão se processando, incentivo-o a se desenvolver intelectual e culturalmente, dou-lhe aconselhamento e coloco-me à disposição para ajudá-lo em suas lições. Nunca deixei de ser seu pai. Ainda assim acordei com uma sensação de saudade e tristeza pela incapacidade de lhe oferecer mais que isso.
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