Depois de passar dois anos do outro lado do canal, sem aparecer por aqui, retorno a Paris. Num café de Montmartre, descanso um pouco após andar pelas ruas estreitas dessa região tão cheia de história e de histórias. É noite e faz um friozinho bastante suportável enquanto assisto às pessoas que passam na rua calçada com paralelepípedos. Passei há pouco diante do busto da cantora Dalida, que aqui viveu e aqui morreu. Gosto dela.
Estou tendo aqui a oportunidade de praticar mais intensamente a língua francesa, que uso quase diariamente em leituras e na audição de programas de rádio.
Amanhã à tarde, depois de uma reunião de trabalho, pretendo revisitar o Museu do Quai Branly, cujo acervo etnográfico é fantástico. Se tivesse a oportunidade, viveria em Paris. E se fosse possível, eu o traria para viver comigo. Teríamos sempre o que ver e o que fazer por aqui.
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