quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Do tempo

     Nestes dias em Divinópolis, tenho sofrido um pouco com o excessivo calor do alto verão tropical. Nunca gostei do excesso de calor e sou um dos poucos brasileiros que não gostam de praia, por exemplo. Talvez por mineirice, prefiro a montanha. 
     No último fim de semana, passei pelo relógio de sol às margens do Itapecerica, que realmente marca as horas com precisão. Quando bem pequeno, você gostava de brincar por ali, sentando-se em seu arco.
     O tempo está passando rapidamente, e na semana que vem já terei de partir de volta para a Europa. Dentro de mais alguns dias, retornarei a São Paulo, mas tudo indica que não nos encontraremos mais uma vez antes de minha longa jornada sobre o Atlântico.
     Tenho um sentimento de que 2014 será um ano especial. De minha parte, tenho vários projetos literários, profissionais e de viagens que, se forem bem desenvolvidos, resultarão em realizações interessantes. E passarei dois meses no Brasil, entre meados de maio e meados de julho, por ocasião da Copa do Mundo. Outro importante projeto é assistir a um dos jogos em São Paulo com você, no estádio. Enfim, há toda uma agenda já com uma variada programação.
     O relógio de sol divinopolitano me lembra que o tempo tem sido aqui um tema constante. Especialmente um utópico mas palpável "dia que virá" me faz seguir adiante como o pai que você nunca perdeu, apesar de tudo o que temos passado nos últimos seis ou sete anos.

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